
Greve ao voto até 2018, no mínimo, para os reformados e pensionistas!!!
A crer num e-mail que me enviaram, há uma forma de apoquentar esta gente.
Basta seguir (em massa) o conselho proposto em Manifesto, assinado por
Álvaro Pereira, (pai de Ricardo Araújo Pereira), onde consta - (chamo
a atenção especial para os § 4; 5;6 e 7):
"Manifesto assinado por Álvaro Pereira (pai do Ricardo Araújo Pereira).
Não sou Funcionário Público, mas o Estado trata-me como se eu o fosse,
enquanto REFORMADO.
Dizem que os Reformados não têm poder de contestação, que de nada lhes
serve tomar uma atitude contestatária (uma GREVE deles é inconsequente
por não afectar nada nem ninguém).
Eu não estou de acordo! E como tal, decidi tomar uma posição que
traduzo no seguinte
MANIFESTO:
Considerando:
1. Que me foram retirados o 13º e 14º mês até 2018;
2. Que me reduziram a Reforma para a qual fiz descontos milionários
durante uma vida de
trabalho;
3. Que me foram aumentados os descontos para o IRS, o IMI, no Consumo
de Electricidade, da Água e do Gás, para a “Compensação aos Operadores” respectivos
(EDP, Tejo Energia e
Turbo Gás), nos Combustíveis, para o Investimento das Energias
Renováveis, para os
custos da Autoridade da Concorrência e da ERSE, na Alimentação, na
taxa de Esgotos, para
a Utilização do Subsolo, para a Rádio, para a Televisão, para a
TNT, para a Harmonização
Tarifária dos Açores e Madeira, Rendas de Passagem pelas
Autarquias e Munícipes, para o
auxílio social aos calões que recebem indevida e impunemente o
RSI (Rendimento para a
Inserção Social), para pagamento dos cartões de crédito de
políticos, para as portagens
nas SCUTS e aumento nas auto-estradas, para a recuperação de
BPNs, para que os Dias
Loureiros, os Duartes Limas, os Isaltinos de Morais e quejandos
depositem as minhas
economias em nome deles em offshores, para as novas taxas de
Apoio Social, para as
remodeladas Taxas de Urgência nos Hospitais Civis, para as
asneiras provocadas pelas
ideias megalómanas de políticos incompetentes que criaram
auto-estradas sem trânsito,
para as Contrapartidas e Compensações a Concessionários de
diferentes estruturas, para
pagamento das dívidas às Parcerias Público-Privadas durante 50
anos ou mais, etc., etc.,
etc., tudo recheado com 23% de IVA (por enquanto);
4. Que, cada voto que um cidadão deposita na urna eleitoral, para além
de pôr no poleiro os
espertalhões que os (se) governam, representa um óbulo igual a
1/135 do salário mínimo
nacional (actualmente em €485,00) a reverter para os seus cofres
(1 voto = €3,60), a que
acrescem as subvenções às campanhas e verbas para os grupos parlamentares.
(Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas
Eleitorais: Lei n.º 19/2003,
de 20 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei
n.º 287/2003, de 12 de
Novembro (Declaração de Rectificação n.º 4/2004, de 9 de Janeiro),
Lei n.º 64‐A/2008, 31 de
de Dezembro1 e Lei n.º 55/2010, de 24 de Dezembro);
5. Que esse valor é atribuído pelos quatro anos de legislatura, o que
significa entregar aos
partidos votados o quadruplo dessa importância (€14,40), atingindo
uma despesa superior a 70 milhões de euros;
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/
6. Que, no caso dos votos em branco ou nulos, essa valia é distribuída
por todos os partidos
concorrentes às eleições;
7. E que, se eu me abstiver de votar, não há montante a ser
distribuído pelos partidos
concorrentes às eleições,
Eu, ARTUR ÁLVARO NEVES DE ALMEIDA PEREIRA, cidadão de pleno direito,
com o BI e o NIF, com todos os impostos pagos e ainda credor do
Estado por taxação indevida e não devolvida em sede de IRS, embora
prescindindo de uma liberdade cortada durante quase 40 anos e
restituída em 25 de Abril de 1974, decido que, dependendo do cenário
político-económico, meu e do meu país, entrarei em
GREVE DE ELEITORADO, e
SUSPENDO O MEU DIREITO DE VOTO ATÉ 2018!"
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