quarta-feira, 22 de junho de 2011

O Fim do Pesadelo

Volto a este título, porque me parece que o último post com este título causou algum mal entendido junto de algumas pessoas que faziam parte da ex-direcção do Agrupamento de Escolas S. Vicente-Telheiras. A interpretação que deram ao texto não corresponde minimamente àquilo que pretendi dizer.Aliás seria de todo injusto pelo trabalho realizado por estas pessoas. Neste texto vou tentar esclarecer alguns destes mal entendidos, porque pela consideração que algumas dessas pessoas me merecem, a última coisa que me passaria pela cabeça seria melindrá-las fosse de que maneira fosse. Quando me refiro à mudança de  ciclo e a todas as outras afirmações, estou apenas a referir-me ao ex-director, como eu achava que parecia óbvio. Não me moveu qualquer sentimento relativamente aos outros ex-membros da Direcção.Passando então a situações mais concretas. Sobre as mentiras, não vou entrar em pormenores, mas deixo aqui algumas perguntas.
1. Como é que o ex-director explicou a toda a comunidade educativa a inexistência de uma página electrónica do Agrupamento devidamente actualizada?
2.Quais foram as explicações dadas pelo ex-director sobre o deficiente relatório de auto-avaliação do Agrupamento?
3.Qual foi a explicação dada pelo ex-director para a alteração do procedimento do apoio da Acção Social Escolar para a aquisição de manuais escolares dos alunos?
etc., etc., etc.
As respostas dadas a estas perguntas penso ilustrarem bem algumas afirmações que faço.
Sobre o "faz que faz", toda a gente sabe quem trabalhava, e quem apenas mandava bitaites.
Outra situação que penso ter sido mal interpretada foi aquela em que me referi aos valores privilegiados pelo ex-director, ou seja : subserviência, medo e "yes man", aliás "yes women". Isto é uma referênia aos valores privilegiados pelo ex-director,  e não mais que isso. Aliás a sua demissão deve-se exactamente à não satisfação destes valores. O estado em que está o Agrupamento é uma avaliação que faço no uso da minha liberdade , e que parece ser comungado por mais gente.
E deixo mais uma pergunta:
-Quantas vezes o ex-director mudou de opinião ao ouvir quem pensasse diferente de si?
Em relação a outras situações concretas, abstenho-me de as expor aqui.

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