quinta-feira, 13 de maio de 2010

O polvo


Depois de tudo o que aqui foi escrito, alguém me perguntou: como sobrevive ainda o capataz? Por estranho que pareça a partir de certa altura começaram por manifestar-se os seus ajudantes de campo, fazendo o trabalho menos limpo, de forma a salvar a face do capataz. E começaram por este blogue fazendo pressão para que ele fosse silenciado. Esforços em vão. Não sei se por terem falhado a missão, terão direito a algumas migalhas, mas ao menos ganharam a confiança do capataz, que lhes prometeu protecção ad eterno. Sim, porque ele considera-se um predestinado, qual Papa a controlar o seu rebanho (aqui de carneiros).

Quando imaginei esta figura, jamais pensei que o seu carácter alguma vez pudesse suscitar seguidores tão abnegados. Mas eu estou sempre a aprender, em cada frase que escrevo ou em cada palavra que digo.E acreditem que hoje alteraria todos os posts já publicados, acrescentando-lhes estas figuras sinistras, que por umas migalhas de poder se dispõem a fazer tudo. O dicionário por onde estudaram deveria faltar-lhe a letra L. Logo, liberdade, livre são palavras que não lhes dizem nada. São os sinais d`ESTES TEMPOS novos, que se confundem com os sinais de Outros Tempos já muito velhos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Grande ferrobico,centro campista.

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